O Estado do Rio de Janeiro é o modelo do verdadeiro inchaço da máquina pública, e a Assembleia Legislativa (Alerj) serve como modelo de verdadeiro cabide de empregos, porque cada deputado tem 63 cargos em comissão à sua disposição.
A Mesa Diretora da Casa reduziu este número para 40, sendo 20 de assessores. Isto ainda não é o suficiente, porque devido à má reputação de assessores parlamentares, que são bem remunerados, mas nada fazem e ainda aparecem envolvidos em negócios escusos.
Espera-se que com a posse de novos parlamentares a Mesa promova mais reduções e dê início a ações que melhorem a imagem da Alerj e que seus presidentes e ex-presidentes deixem de ser presos, como aconteceu recentemente. por Airton Leitão
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