Mary Zaidan
Com um time eclético que contentou muitos e desagradou outros tantos em proporções quase idênticas, Jair Bolsonaro chega à sua diplomação como presidente nesta segunda-feira, 10, com quase toda a equipe escalada. Resta apontar alguém para o Ministério do Meio-Ambiente, mais uma área em que o ex-capitão e boa parte dos seus tateiam com viseiras ideológicas.
Questões ambientais pouco frequentaram o programa de Bolsonaro, limitado a generalidades sobre a maior parte dos temas. O discurso do eleito também não foi muito além.
Sabe-se que ele desconfia do aquecimento global, unindo-se aos negacionistas climáticos, uma minoria de menos de 1% dos climatologistas, mas que ganhou força com a adesão de Donald Trump, de quem Bolsonaro é fã confesso. E não questionou as teses do futuro ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para quem o combate à mudança climática é “perversão da esquerda”, marxismo puro. Leia Mais »
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