O presidente eleito Jair Bolsonaro impôs uma espécie de “lei do silêncio” ao seu vice, Hamilton Mourão, mas o general reluta em cumprir a ordem.
Na semana passada, ambos tomaram café juntos e tentaram acertar os ponteiros. Mourão também está atritado com o ministro Onyx Lorenzoni.
.A recomendação, repassada ao ex-general por meio de aliados mais próximos, é de que o militar adote uma postura mais discreta.
O general, que por diversas vezes afirmou que não gostaria de ser mera “peça figurativa”, não deverá ter espaço para atuar no governo, segundo interlocutores do grupo de transição. Pelo desenho atual da estrutura, a Vice-Presidência não terá secretarias subordinadas ou atribuição pré-definida.
Após a vitória em segundo turno, chegou-se a especular que Mourão seria um “gerente” no governo, coordenando os ministérios. Mas, se depender de Bolsonaro, o militar da reserva só responderá às demandas específicas do presidente quando for solicitado. CLIQUE AQUI para saber mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário