Segundo o site "Política sem Medo", as delações de Orlando Diniz e Antônio Palocci estão causando pânico em advogados e em alguns togados, porque a Operação Lava-Jato indaga sobre os advogados de Lula, Roberto Teixeira e Cristiano Zanin.
Escritórios ligados a pelo menos dois ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) receberam mais de R$ 13 milhões da entidade, no período em que ela protagonizou uma guerra de liminares no tribunal.
Há mais operações obscuras e pendentes de investigação no rol de desembolsos. De acordo com a Lava-Jato, os defensores de Lula, receberam nada menos que R$ 38 milhões para um contrato destinado a obter uma “solução política” nos tribunais – e incluiu até a intermediação de um doleiro.
Os investigadores descobriram que Orlando Diniz contratou o escritório de Cristiano Zanin porque queria uma solução “política” para um de seus pleitos, conforme depoimento de assessores da Fecomércio.
De início, Diniz bancou a empreitada com dinheiro próprio. Para isso, levantou R$ 1 milhão em cash e levou o dinheiro até São Paulo com a ajuda de um doleiro.
Como o valor foi insuficiente, ele passou a recorrer ao caixa da Fecomércio. Outra delação que preocupa muito é a de Palocci. São 800 páginas que comprometem muitos políticos corruptos, corruptores e membros do judiciário.
A dupla Jair Bolsonaro e Sérgio Moro nem assumiu ainda e o estoque de Rivotril já acabou. A "Operação Lava-Toga" deverá desnudar os "Ratos" do Judiciário.
Muitos togados já estão com taquicardia. Por causa disso, veremos que aqueles que se julgam “deuses” são mais podres do que empresários e políticos juntos. por Airton Leitão
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