Diz a Coluna do Estadão que sob ameaça de perder o auxílio-moradia, presidentes de associações de magistrados e procuradores começam a pressionar para que o Supremo Tribunal Federal inclua na ação os benefícios pagos também aos Poderes Executivo e Legislativo.
Eles tentam evitar a associação desse subsídio ao reajuste de 16,38% para o Judiciário. “A regulamentação tem que ser feita de maneira uniforme para os três Poderes”, sustenta o presidente da Associação Nacional dos Juízes Federais, Fernando Mendes.
O juiz nega que haja relação de causa e efeito entre o reajuste e o fim do auxílio moradia, já que o Judiciário abriu espaço no orçamento de 2019 para a despesa. (Foto: STF/Divulgação)
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