O padre Sércio Catafesta foi condenado a 10 anos e dois meses de prisão em regime fechado por furto qualificado do dinheiro de uma igreja. Além dele, outras três pessoas, que vão poder recorrer em liberdade, foram condenadas. O caso ocorreu na Mitra Diocesasa em Guarapuava, na região central do Paraná. A pena dos outros condenados varia de dois anos e quatro meses a três anos e quatro meses de regime aberto. Entretanto, a juíza substituiu por prestação de serviço à comunidade. Na sentença, publicada na última quarta-feira (11), a juíza Paola Gonçalves estipulou pagamento de multas que totalizam R$ 66.200,00. O Ministério Público do Paraná (MP-PR), responsável pelas investigações na Operação Sacrilégio, afirma que o grupo se apropriou de recursos do setor de obras da Mitra Diocesana, apresentando notas frias e superfaturadas na prestação de contas. Era o padre responsável pelas finanças da igreja. Ele teria contratado três pessoas pagando valores superfaturados pelos serviços de reforma na casa de formação de líderes em Guarapuava.
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