O Hospital de St Joseph, em Syracuse, EUA, atestou o falecimento de uma mulher e, com a permissão da família, uma equipe de médicos se preparava para a cirurgia de retirada de seus órgãos para a doação. Foi aí que, na mesa de operação, cercada de médicos e funcionários do hospital, a mulher abriu os olhos. Ela estava viva. Colleen Burns havia tido uma overdose causada pela mistura de remédios Xanax, Benadryl e relaxantes musculares vários dias antes. A combinação de drogas fez com que Colleen entrasse em coma profundo, que foi interpretado pelos médicos do hospital como morte cerebral.
A equipe do local notificou a família Burns e começou a se preparar para a remoção de seus órgãos, de acordo com documento obtido por jornais locais. No entanto, houve alguns avisos de que Colleen não estava realmente morta antes de ela despertar na mesa de cirurgia: um dia antes da data prevista para a operação, uma enfermeira realizou um teste de reflexo no pé da paciente. Os dedos de Colleen se fecharam, como já relatamos antes em outro caso similar. Ela também parecia estar respirando por conta própria, sem a ajuda de aparelhos. “Os mortos não mexem seus dedos”, disse Charles Wetli, patologista forense de fama nacional dos Estados Unidos. CONTINUE LENDO »
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