por Associated Press | Estadão Conteúdo
Foto: Reprodução / Redator
Os equatorianos terão de optar neste domingo (19) entre um candidato que promete continuar a plataforma populista do presidente Rafael Correa ou um dos vários candidatos mais conservadores que se comprometem a atacar a corrupção e a cortar impostos para estimular a economia. As pesquisas sugerem que será uma eleição apertada, sem nenhum candidato com votos suficientes para vencer já no primeiro turno. Um terço dos eleitores até recentemente estavam indecisos. O resultado será acompanhado de perto na América Latina, onde líderes da Argentina, Brasil e Peru assumiram o poder nos últimos 18 meses após o fim de um boom das commodities que impulsionou líderes da esquerda, como Correa. Fora da América Latina, grande parte do interesse pelas eleições está concentrada em Julian Assange, fundador do WikiLeaks, e em sua capacidade de permanecer na embaixada equatoriana em Londres. O candidato do partido no poder, Lenin Moreno, que é o sucessor escolhido por Correa, indicou que apoiaria a permanência de Assange. Mas seu principal adversário, O ex-banqueiro Guillermo Lasso, indicou em entrevistas que ele iria desalojar o ativista australiano dentro de 30 dias após tomar posse. BN
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