Artigo de Celso Nascimento, na Gazeta do Povo
Aumenta a aflição dos que querem se juntar a Osmar Dias e dele recebem nada do que seja uma simples e cordial atenção. Pré-candidato à sucessão paranaense em 2018 e até agora considerado imbatível em relação aos demais pretendentes, o ex-senador do PDT mantém a promessa de que só vai tratar de alianças depois de aclarado o quadro político-partidário no país. Isto é, segundo calcula, só a partir de maio.
Os mais aflitos se dizem representantes da ala do governador Beto Richa. Tucanos amestrados e também empenhados em salvar a própria pele, têm feito romaria no escritório político dele, perto do Centro Cívico. Mas não são os únicos nem os menos frequentes. Dirigentes de outros partidos que não vislumbram possibilidade de montar a própria chapa oferecem suas fatias de tempo de propaganda na televisão como moeda de troca – troca por posições na chapa de Osmar Dias e de cargos na administração após eventual vitória. Leia Mais »
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