Os dados atualizados pela CBF mostram que, para facilitar as demissões dos atletas, clubes assinaram menos contratos definitivos e mais vínculos não profissionais
Um campo de futebol amador no Rio de Janeiro. O número de atletas com vínculos não profissionais aumentou em 2016 (Foto: Getty Images)
Os Campeonatos Estaduais começam no último domingo deste mês de janeiro. No campo, de um lado estarão os atletas do seu time – geralmente na primeira divisão, com carteira assinada, salários na faixa das dezenas de milhares de reais e uma certa estabilidade. Do outro, jogadores que perderão o emprego em três meses, tão logo o clube que defendem seja eliminado, e que hoje enfrentam condições ainda piores que na temporada anterior para seguir na profissão. LEIA MAIS AQUI
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