Segundo um artigo escrito pela pesquisadora Karen Marshall, da Universidade de Sussex, no Reino Unido, e publicado originalmente no The Conversation, desde que foi descrito pela primeira vez, por Alois Alzheimer em 1901, como uma “doença peculiar grave”, estudos sobre a demência têm aumentado em um ritmo surpreendente.
Logo, conforme aumentam os casos, mais necessários são os tratamentos e maior compreensão sobre a doença. Embora tenham havido investimentos significativos, as terapias ainda são limitadas, e as vezes contraditórias.
No entanto, diferente de outras doenças, encontrar tratamentos para a doença de Alzheimer tem sido algo de grande dificuldade para a Ciência, a começar pelo dinheiro e tempo investidos em pesquisas, falta de um cronograma de prevenção de descobertas e os casos que são diferentes uns dos outros. Então, a que pode ser atribuído o fracasso das pesquisas associadas a cura da doença?
Há quem diga que a culpa possa ser do financiamento. Pesquisas sobre a demência são indiscutivelmente subfinanciadas. No entanto, a causa pode ser ainda mais importante do que a questão monetária. Ao contrário do Câncer e HIV, as consequências do Alzheimer são vistas no cérebro, a partir de mudanças que levam à disfunção. As pesquisas têm tentado apontar a causa do surgimento da doença, mas ainda divergem muito sobre as possibilidades, o que aumenta ainda mais o desafio. Logo, a falta de dinheiro aqui pode não ser suficiente para explicar tal fracasso. Leia mais aqui http://www.jornalciencia.com
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