Médicos não podem mais cobrar pela taxa de disponibilidade obstétrica, ou taxa de parto como é conhecida. A decisão de proibir a cobrança do serviço às mulheres grávidas foi tomada pelo Tribunal Regional Federal do Espírito Santo.
A decisão da suspensão da cobrança da taxa de parto acontece na mesma semana que o Ministério Público do Estado deflagrou a operação Fórceps, para desarticular uma suposta associação criminosa que, de forma ilegal, força a cobrança da taxa de disponibilidade obstétrica a todos os médicos do ramo da ginecologia e obstetrícia da Grande Vitória.
A investigação começou quando foi notificada a existência de médicos e empresários que, supostamente ameaçam, coagem e boicotam colegas de profissão e empresas do ramo obstetrício e que não cobram a taxa para realização de parto.CONTINUE LENDO
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