Estudo publicado na revista Science é 100% brasileiro. E tudo começou no escritório improvisado num banheiro da UFRJ
O neurocientista Stevens Rehen no laboratório da UFRJ, em 2009. Ele trocou o escritório improvisado num banheiro por um instituto de pesquisa de três andares (Foto: Daryan Dornelles/ Editora Globo)
Uma pesquisa realizada com minicérebros criados em laboratório conseguiu simular os danos provocados pelo vírus zika, logo nos primeiros dias de desenvolvimento do embrião. Segundo o trabalho dos brasileiros Stevens Rehen, Patricia Garcez e equipe, publicado nesta semana pela revista Science, os minicérebros infectados cresceram 40% menos que os órgãos não expostos ao vírus. É mais uma importante contribuição à hipótese de que o zika seja o responsável pelo aumento de casos de microcefalia ocorrido no Brasil. Mais em http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/04/virus-zika-destroi-minicerebros-criados-em-laboratorio.html
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