Depois de três anos trabalhando no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Salvador, o clínico e ortopedista L.P., 29 anos, foi “batizado” e recebeu sua primeira ameaça de morte. Os momentos de tensão foram vividos, por volta das 20h do dia 12, no Conjunto Arvoredo, no bairro de Tancredo Neves, quando ele e a equipe chegaram ao local para socorrer um homem que tinha sido baleado dentro de um carro.
Por questões de segurança, esse tipo de ocorrência – que envolve agressão por arma de fogo – só é atendido pelas equipes do Samu com a presença da Polícia Militar. A mudança no protocolo é de setembro do ano passado, quando uma ambulância foi interceptada e o paciente executado a caminho do hospital.
O procedimento causa, de acordo com o coordenador do Samu em Salvador, Ivan Paiva, atrasos de, em média, cinco minutos na resposta aos chamados – alvo de queixas de familiares de vítima e de quem aciona o socorro. Leia AQUI
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