Nesta terça-feira (1º), o jornal inglês The Guardian divulgou possíveis casos de corrupção envolvendo a escolha das sedes dos Jogos Olímpicos de 2016 e de 2020. Segundo a publicação, as suspeitas sobre o Comitê Olímpico estão sendo investigadas pela polícia francesa e surgiram após as investigações do atletismo. As investigações abrangem ainda os próximos três Mundiais de atletismo: Londres-2017, Doha-2019 e Oregon-2021.
Apesar das Olimpíada de 2016 estar sob suspeita, o Brasil não é colocado pelo jornal como agente corruptor. As investigações iniciais indicam que o então presidente da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF), Papa Massata Diack, havia arranjado seis parcelas para serem distribuídas entre seis membros do Comitê Olímpico Internacional em favor da candidatura do Catar para sediar os Jogos.
Os catarianos, por sua vez, não chegaram na lista de finalistas de cidades-sedes. Em 2009, o Rio de Janeiro foi anunciado para receber o evento de 2016, superando de Madri, Tóquio e Chicago. Sobre os jogos de 2020, a acusação é mais direta à cidade escolhida.
Segundo as investigações, Papa Massata Diack teria mudado seu apoio de Istambul para Tóquio após acertar com um patrocinador japonês para a IAAF. No momento, a polícia francesa faz questão de investigar qualquer caso de corrupção relacionado à Federação de Atletismo. Fonte: Coreio 24 horas
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