Pesquisa indica que o mal de Alzheimer não provoca perda de memória, mas, sim, dificuldade em recuperá-la. Estudiosos publicaram tese na revista Nature, onde afirmam que há possibilidade de um tratamento que pode algum dia curar os danos causados pela demência.
A pesquisa realizada com camundongos, que tendem a ter princípios comuns em termos de memória, mostrou que o estímulo nas áreas específicas do cérebro os ajudou a conseguir lembrar as experiências que antes não tinham acesso. Este resultado demonstra que o Alzheimer não destrói as memórias.
A técnica utilizada para estimular o cérebro denomina-se optogenética, inserção de um gene especial nos neurônios para torná-los sensíveis à luz azul.
Após isso, estimula-se as partes específicas do cérebro.
Esta pesquisa ajudará milhões de pessoas no mundo, mas ainda é preciso trabalhar mais nesta descoberta.
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