O vírus da zika presente na América Latina é capaz de atacar e destruir as células cerebrais humanas em desenvolvimento no feto, revela um estudo publicado nesta sexta-feira (4) com base a observações em laboratório.
O estudo liderado pelo Instituto de Engenharia Celular da Universidade Johns Hopkins é o segundo divulgado nesta semana a reforçar o vínculo biológico entre o vírus transmitido por mosquito e o aumento drástico de casos de microcefalia observado no Brasil.
Os pesquisadores conseguiram demonstrar que o vírus infecta um tipo de célula-tronco neural que dá origem ao córtex cerebral. Em laboratório, ficou comprovado que o vírus é capaz de se reproduzir dentro dessas células, resultando na morte delas ou na interrupção de seu crescimento. Leia AQUI
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