Da Reuters - Mosquito Aedes aegypti, transmissor de zika, dengue, chikungunya e febre amarela, é analisado em laboratório de Cali, na Colômbia
A BioCryst Pharmaceuticals Inc informou, nesta segunda-feira (7), que uma dose de seu medicamento antiviral experimental aumentou os índices de sobrevivência de ratos infectados com o vírus da zika em um estudo pré-clínico.
Duas doses do medicamento BCX443 foram testadas contra um placebo e um antiviral oral chamado ribavirin para os efeitos de sobrevivência de ratos com deficiências imunológicas infectados com zika.
Sete dos oito ratos que receberam a dose "padrão" sobreviveram, mas nenhum dos outros ratos que receberam uma dose baixa, o placebo ou ribavirin sobreviveram após 28 dias.
O estudo foi realizado na Utah State University sob um programa regido pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (Niaid), que é parte dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH).
Transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o vírus da zika está cada vez mais fortemente relacionado a casos de microcefalia e de síndrome de Guillain-Barré. Até o momento, não existe um medicamento específico contra a infecção, nem uma vacina.
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