O gasto com alimentação, transporte, educação e habitação das famílias brasileiras tive redução, em fevereiro. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) foi 1,18% menor – passando de 1,91% em janeiro para 0,73% em fevereiro. A conta de energia elétrica e o valor das hortaliças e legumes foram citados como exemplos do que ficou mais barato no mês passado.
Das oito classes de despesas, que integram o indicador, cinco registraram taxas de variação menores. São elas:
Alimentação – de 2,63% em janeiro para 1,01% em fevereiro;
Transportes – de 4,02% para 1,55%;
Habitação – de 1,04% para 0,08%;
Educação, Leitura e Recreação - de 3,73% para 0,38%; e
Vestuário - 0,39% para 0,31%.
Segundo a fundação, as hortaliças e legumes passaram de 19,99% para -0,01%; a tarifa de ônibus urbano, de 6,11% para 1,82%; a tarifa de eletricidade residencial, de 2,53% para -2,33%; os cursos formais, de 11,40% para 0,00%; e o vestuário teve retração de 0,42% para 0,21%.
Na direção oposta, tiveram aumentos maiores no último mês os grupos Saúde e Cuidados Pessoais – de 0,38% para 0,58% – e Despesas Diversas, de 1,80% para 1,84%. Os artigos de higiene e cuidado pessoal e cartão de telefone registraram aumento: de -0,11% para 0,93% e de 0,04% para 0,83%, respectivamente.
Contrariedade
Os números contrariam os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Divulgado dia 23 de fevereiro, a pesquisa indicou aumento de 5,69% nas tarifas dos ônibus urbanos e transportes em geral elevação de 0,87% em janeiro para 1,65% em fevereiro. Ainda segundo o IBGE, dentre s diversos outros seguimentos com alta, alimentação e Bebidas tiveram elevação de 1,67% em janeiro e 1,92% em fevereiro. E a educação passou de 0,28% para 5,91%. Foto: Ascom*Fonte: CNM
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