Uma ‘ressaca’ foi o motivo apresentado pelo deputado federal Vinícius Gurgel (PR-AP) para as suspeitas levantadas em torno da assinatura de sua renúncia à vaga de titular do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Aliado do presidente da Casa, Eduardo Cunha, Gurgel não estava em Brasília na noite do dia 1º de março e na madrugada do dia 2, quando o Conselho aprovou a continuidade do processo de cassação de Cunha.
A renúncia do deputado amapaense foi motivada pelo fato de que seu suplente, um deputado do PT, votaria pela cassação do presidente da Câmara. Com a abdicação da vaga de titular no Conselho de Ética, Gurgel abriu a possibilidade de que um parlamentar indicado pelo PR assumisse a sua vaga e votasse a favor de Eduardo Cunha. Leia Mais »
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