Planilhas de propina do tempo em que eram escritas a mão. Hoje já não valem mais como prova de corrupção dentro da Odebrecht porque diriam respeito a crimes prescritos, mas servem, ao menos, para indicar que o pagamento de propina em troca de contratos com o poder público já seria prática da empreiteira há três décadas.
Documentos de 1988 que circularam no departamento financeiro da Odebrecht, em Salvador – e chegaram à CPI da Petrobras e à força tarefa da Lava-Jato em Brasília no ano passado – , mostram que a contabilidade da propina feita pela construtora nos últimos anos segue padrões do tempo do fundador da empresa, Norberto Odebrecht. Leia Mais »
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