Os gastos do governo Dilma com cartões corporativos em 2016, o ano da gravíssima crise econômica do Brasil, superaram os R$ 5,8 milhões em menos de dois meses. Mais da metade dos gastos, entretanto, não serão conhecidos pelo contribuinte, pois são mantidos no mais absoluto sigilo, sob desculpa de que a transparência das informações sobre as compras pode “comprometer a segurança da sociedade e do Estado”. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
A Presidência de Dilma segue com a maior fatura entre os órgãos da administração direta: R$ 1,8 milhão, mas 90% dos gastos são secretos.
Atrás da Presidência por pouco (R$ 1,4 milhão), o Ministério da Justiça, com a Polícia Federal, mantém sob sigilo mais de 98% dos gastos.
Em 2015, o governo Dilma conseguiu torrar mais de R$ 56,2 milhões com os cartões corporativos, quase tudo sigiloso, sem explicações.
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