Desde o final da manhã desta sexta-feira 18, manifestantes em defesa da democracia, do mandato da presidente Dilma Rousseff e em apoio ao ex-presidente Lula se concentram na Avenida Paulista, região central da capital.
Com bandeiras, banners e cartazes, eles ocupam o vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Três carros de som estão nas proximidades, aguardando o início do evento. O tráfego de veículos já está interrompido em parte da via.
Atos pró-governo ocorrem em pelo menos 19 cidades, nas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Recife (PE), João Pessoa (PB), Salvador (BA), Aracaju (SE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Belém (PA), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), São Luís (MA), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Campo Grande (MS) e Candeias (RO).
Várias lideranças discursam, do alto de carros de som, ao lado do Museu de Arte de São Paulo (Masp). A palavra de ordem mais gritada na manifestação, convocada pela Frente Brasil Popular, é “não vai ter golpe”, repetida por locutores que falam ao microfone nos intervalos do show do cantor Chico César, que anima os presentes.
O presidente da CUT criticou alguns veículos de comunicação e o juiz federal Sérgio Moro. Segundo Freitas, está sendo construída no país uma “ditadura de toga e um golpe contra a democracia”.
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