A OAS pagava R$ 600 mil por mês ao presidente da construtora, o executivo José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como "Leo Pinheiro", que detém 10% da empresa. De acordo com o site Diário do Poder, a empresa agora - sob recuperação judicial e com Leo Preso - negociou acordo para antecipar um ano de "salário", cerca de R$ 7,2 milhões. Leo Pinheiro está preso em Curitiba, após o cumprimento dos mandados de prisão da Operação Lava Jato. O executivo divide cela com Ricardo Pessoa, presidente da UTC, e Gerson Almada, vice-presidente da Engevix. BN
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