A proposta do governo para revisão das bandeiras tarifárias prevê um aumento de 83% para a faixa vermelha, que é a mais cara.
Essa classificação define as cobranças extras sobre a energia quando são usadas formas complementares de abastecimento, como as usinas termelétricas – elas têm custos mais altos do que as hidrelétricas.
A bandeira tarifária amarela deve ter aumento de 66,7%. Além dela e da vermelha, há também a faixa verde, que mantém as cobranças inalteradas.
Nesta quinta, Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia, havia garantido que o aumento não seria superior a 50%. por SERRINHA DE FATO
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