do Painel, Folha de S. Paulo:
O governo trabalha com a ideia de montar uma diretoria “mista” na Petrobras, que reúna funcionários de carreira da empresa e nomes do mercado. Nesta quarta-feira, o Planalto rejeitava a possibilidade de que um presidente interino fosse empossado no lugar de Graça Foster até o fim do mês, como defendiam alguns conselheiros de Dilma Rousseff. A petista deve bater o martelo no nome definitivo e submetê-lo ao conselho de administração da estatal já nesta sexta-feira.
Adviser - Graça Foster deve participar da transição apontando, na empresa, quais os gerentes e funcionários que não têm digitais na Operação Lava Jato e podem assumir as diretorias mais técnicas, uma vez que seu sucessor será “forasteiro” e não sabe quem é quem na estatal.
Preferências - Murilo Ferreira, da Vale, conta com a simpatia do ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil). Já Nildemar Secches, ex-Perdigão, é considerado um bom nome por setores do PMDB.
Segurança - O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, que sempre conta com o lobby favorável de Lula, é considerado uma possibilidade caso outros não aceitem a empreitada. Mas Dilma ainda não está convencida dessa opção.
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