Eles não têm algemas nos pés ou correntes no pescoço, mas os escravos na Mauritânia não são uma metáfora: quando uma mãe é escrava, seus filhos nascem escravos e carregam o estigma pelo resto da vida.
A prática da escravidão e a impunidade voltaram a protagonizar o debate na Mauritânia depois que o ativista Biram Ould Abeid Ould Dah foi condenado a dois anos de prisão, em 15 de janeiro, por organizar ilegalmente um protesto contra a escravidão.
Biram foi homenageado em 2013 com o prêmio da ONU de direitos humanos por seu "combate não violento contra a escravidão", mas bastou uma discussão com a polícia para que fosse condenado por dois anos por "resistência contra a autoridade". Leia mais em: http://zip.net/bwqH73
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