Após o candidato ao governo do Estado pela coligação “Pra Bahia Mudar Mais”, Rui Costa (PT), ter declarado que vai abrir processo contra o uso das denúncias da presidente da ONG Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, Paulo Souto afirmou que não tomará providências sobre a ação judicial. “Vou esperar o processo dele, se fez foi a reprodução de uma reportagem de uma revista nacional, que era de amplo conhecimento público, não se inventou nada. O que está faltando é ele explicar exatamente o que a revista acusou, não fui eu. Eu não acusei nada”, disse. Perguntado sobre o convênio firmado em 2005 com a entidade, durante sua gestão como governador, Souto afirmou que “tem que distinguir as duas coisas”. “Esse convênio objeto de investigação do Ministério Público é um convênio que começou em 2008, de um projeto inteiramente novo. É esse convênio que o Ministério Público chegou à conclusão de que tem notas frias e que houve desvio”, ressaltou. O democrata não se recordou da origem dos recursos do convênio firmado com a entidade durante seu governo, o qual ele afirma ter custado “aproximadamente de R$ 200 mil” e classificou como “pouco expressivo”. por Luana Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário