São Paulo/Rio de Janeiro - Em 2004, o então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e 400 executivos fizeram uma viagem de seis dias para a China.
A missão era simples: encorajar as empresas a fortalecerem os laços com o país asiático para reforçar o crescimento doméstico.
Uma década depois, os laços entre o Brasil e a China nunca foram mais fortes. O crescimento está estagnado.
A decisão de Lula de cortejar a China e ao mesmo tempo ignorar alguns esforços dos EUA para ampliar o comércio levou a uma dependência em relação ao país faminto por commodities e aprofundou uma queda na manufatura.
Em maio de 2004, o mês em que Lula visitou a China naquela que ele disse ter sido a “maior viagem” de seu governo, os bens manufaturados respondiam por mais da metade das exportações do Brasil e as commodities, por menos de um terço. Leia tudo na http://exame.abril.com.br
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