A ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros (PT), acusa a polícia e os frequentadores de shoppings de discriminar jovens negros nos "rolezinhos". "As manifestações são pacíficas. Os problemas são derivados da reação de pessoas brancas que frequentam esses lugares e se assustam com a presença dos jovens." Para ela, a liminar que autorizou os shoppings a barrar clientes "consagra a segregação racial" e dá respaldo ao que a PM "faz cotidianamente": associar negros ao crime.
A ministra diz que parte da elite brasileira se incomoda ao encontrar jovens negros no shopping. "Uma parcela da sociedade não quer a presença deles em determinados lugares." Fonte: Folha de S.Paulo.
Ministra preconceituosa e de extinto vingativo. Parace que ainda vive na época da senzala sendo açoitada. Fala com a arrogância do poder, como se fosse dona da verdade. Confunde propositadamente alhos com bugalhos para censurar o que ela maldosamente chama de parte da elite brasileira. Faz declarações não condizentes com a pasta que ocupa. Em outro país civilizado, ela seria defenestrada.
Ministra, os “rolezinhos” são formados por todos os segmentos sociais: brancos, negros etc. Só que eles estão tumultuando os recintos que frequentam ao promoverem arrastões e outras incivilidades.
Não podemos desconsiderar que os "rolezinhos" são fruto da falta viva de hierarquia e disciplina no seio familiar e educacional, bem como da ausência de segurança pública no Brasil. Em casa, são rebeldes e não respeitam mais os pais, bem como os mestres nas escolas. Antigamente, havia hierarquia, respeito e disciplina em todas as instâncias, mas a novel família sucumbiu a esses valores, e o que se vê hoje são um bando de indisciplinados sem um porrete limitador. Falta ressuscitar o ambiente hierárquico e regrado, onde a figura da autoridade seja capaz de punir os desvios de conduta.
Agora surgiu também o “rolé social”, liderado por adultos reinvindicando melhorias sociais. Só que o local também dessas manifestações não deveria ser os shoppings, mas as ruas, as sedes dos governos federal e estaduais, bem como as instituições públicas correspondentes, porque tudo isso é uma decorrência, no país, da falta de competência do governo federal, que há mais de 10 anos no poder, não soube responder positivamente às demandas sociais.
Por outro lado, causa estranheza o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, dizer que essas manifestações são uma resposta ao preconceito contra algumas classes sociais. E defendeu que não devem ser reprimidas. Só que o ministro procede como um poltrão ao não admitir que essas reações sociais são direcionadas à incompetência do seu governo petista, que não soube atender aos anseios da sociedade mais carente.
Vejam as tergiversações de Gilberto Carvalho: “É precipitado e temerário tirar conclusões agora. Estamos na fase de tentar entender melhor esse fenômeno, que é uma manifestação por abertura de espaços para a juventude, que mostra que cada vez mais não aceita a discriminação e o fechamento de espaços reservados a uma ou outra classe social", analisou o ministro. O caricato ministro sabe que os movimentos sociais estão ocorrendo em discordância às ações pusilânimes das políticas públicas do governo petista.
Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado para o Tabocas Notícias (via email)
Balneário Camboriú-SC
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