Na cela feminina, uma mulher está presa há dois anos e quatro meses à espera de julgamento. A poucos metros dali, um doente que diz ter hanseníase vive amontoado com outros 18 detentos numa cela onde deveria haver até nove. Nos compartimentos vizinhos, homens detidos há quase um ano ainda não foram sequer ouvidos pela Justiça.
Os casos, presenciados pela BBC Brasil numa prisão de Açailândia (a 600 km de São Luís), mostram que longe dos holofotes voltados à crise no complexo penitenciário de Pedrinhas, na capital maranhense, presos do interior do Estado também enfrentam superlotação, insalubridade e a lentidão da Justiça. Leia mais em: http://zip.net/bgl8Sk
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