Além da Rede, partido da ex-verde, Marina Silva, outros dois novos partidos buscam obter seus registros no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a tempo de disputar as eleições de 2014. O julgamento sobre a criação do PROS (Partido Republicano da Ordem Social) e do Solidariedade, que seria realizado nesta quinta-feira (19), foi adiado devido a um pedido de vistas do vice-procurador-eleitoral, Eugênio Aragão. Ele afirmou que, por ter assumido o processo recentemente, gostaria de ter 48 horas para analisá-lo. Juntas, as siglas negociam o ingresso de cerca de 50 deputados federais, segundo seus organizadores. Segundo a Folha, políticos têm até o dia 5 de outubro para mudarem de partido sem correr o risco de perderem seus mandatos -isso só vale, no entanto, nos casos de migração para novas legendas ou para siglas originadas pela fusão de outras. O Solidariedade é montado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical. A sigla tende a orbitar em torno do senador Aécio Neves (PSDB). Já o PROS, capitaneado pelo ex-vereador de Planaltina (GO) Euripedes de Macedo Júnior, deve se aliar ao governo federal.
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