De acordo com Costa, isso provaria que a empresa não se sustenta com o dinheiro das adesões, mas com a comercialização dos pacotes de telefonia VoIP. “Nosso negócio tem sustentabilidade, sim. Não se deixe levar”, afirmou o diretor. Até antes do bloqueio, em 18 de junho, os interessados em se tornar divulgadores deveriam pagar taxas de adesão que poderiam chegar a US$ 1.375 (depende do plano). Para o Ministério Público do Acre (MPAC), Telexfree é uma pirâmide financeira.
“Isso o que estaremos apresentando é uma proposta, não um TAC (termo de ajustamento de conduta), porque o nosso negócio é lícito. A Ympactus do Brasil (razão social da TelexFree) conta com você divulgador. Vamos juntos divulgar, apoiar e torcermos para que o judiciário acreano aceite esta proposta. O nosso negócio é lícito e a vitória é de Deus”, afirma Carlos Costa.
No vídeo de 12 minutos, Costa também apresenta o exemplo de como um divulgador que vende cinco pacotes e consegue montar uma rede pode ganhar quase US$ 19 mil por mês. O diretor afirma no vídeo que a TelexFree já atraiu mais de um milhão de divulgadores no país. Também destaca que a empresa deve recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) assim que terminarem os julgamentos no Acre.
“Peço que a mídia publique, mostre o vídeo”, diz Carlos Costa.
Dois dias após a nova decisão da Justiça do Acre, que manteve as atividades da empresa suspensas, a direção da TelexFree se pronunciou. Na noite da quarta-feira (14), o diretor Carlos Costa apareceu em mais um “Plantão TelexFree”. E afirmou que vai propor à Justiça que a empresa volte a operar deixando de cobrar pela adesão de novos divulgadores durante um prazo de 90 dias. Do Diário de Pernambuco via De Fato/Umarizal em Fatos
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