Pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer SAIC-Frederick, dos Estados Unidos, descobriram que as pessoas têm 90% do DNA do gato. O grupo diz que a identificação dos 20.285 genes do animal de estimação (isto é, cerca de 95% do genoma) pode ajudar na busca por novos tratamentos para doenças. Natalia Kolesnikova/AFP
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