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domingo, 20 de janeiro de 2013

20 DE JANEIRO

20 de Janeiro – Dia Nacional do Farmacêutico

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Em 3 de novembro de 2010 o Senado aprovou o projeto de Lei PLC 145/08, instituindo dessa forma oficialmente o Dia Nacional do Farmacêutico no Brasil.
A data foi escolhida por um fato histórico. No dia 20 de janeiro de 1916 foi fundada a Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), no Rio de Janeiro.
Sempre havia uma reunião de confraternização nessa data, até que o Dr. Otto Cezar Granado, com a aprovação dos demais colegas de profissão, resolveu oficializá-la como o Dia do Farmacêutico.
Farmacêuticos renomados de várias partes do Brasil, como os doutores Cândido Fontoura e o próprio Rodolfo Albino, então presidente da ABF, passaram a comparecer frequentemente às festas do dia 20, que aos poucos foi tornando-se tradição em todo o país.
Há que dizer-se que em São Paulo, alguns profissionais da área propuseram que a data fosse alterada para 03 de setembro, dia do nascimento de Rodolfo Albino; outros sugeriram que a data coincidisse com a da fundação da primeira Faculdade de Farmácia do Brasil, entre outras datas.
O fato é que o consenso da classe farmacêutica no Brasil, representada por seus órgãos de classe como Conselhos e Associações, mantiveram a tradição do dia 20 de janeiro, quando em 2010 o projeto de lei apresentado pelas deputadas Vanessa Grazziotin e Alice Portugal  foi aprovado pelo Senado.
O farmacêutico estuda os remédios, cosméticos e alimentos industrializados de modo a garantir sua eficácia e segurança na produção e utilização pelo consumidor. Pode atuar na pesquisa, produção e distribuição dos mesmos, sendo obrigatório o registro no Conselho Regional de Farmácia. Mais em Fonte: Portal Farmacêutico / IBGE / Portal São Francisco

20 de Janeiro – Dia Nacional do Fusca

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A Volkswagen do Brasil reconhece o dia 20 de janeiro como o dia Nacional do Fusca, porque foi nesta data que a montadora iniciou sua produção no País, no ano de 1959.
O carro foi lançado oficialmente em 1935, na Alemanha, com o nome de “Volkswagen”, que em alemão significa “carro do povo”. O projeto do Fusca foi um pedido de Adolf Hitler ao projetista Ferdinand Porsche, ainda antes da guerra. O ditador alemão queria um carro prático, de fácil manutenção e que durasse bastante.
Equipado com motor refrigerado a ar, sistema elétrico de seis volts e câmbio seco de quatro marchas, o Fusca foi uma revolução para uma época em que os automóveis não possuíam mais do que três marchas.
O carro parou de ser produzido em terras brasileiras em 1986, mas em 1993 o ex-presidente Itamar Franco, com a ideia de lançar um carro popular, incentivou o relançamento do Fusca. A retomada do modelo durou até junho de 1996, quando ele se despediu com a marca de 3,1 milhões de unidades vendidas. Nas lojas, ainda é possível encontrar peças novas fabricadas especialmente para ele. Fonte: Paixão por Fusca / G1

20 de Janeiro (Data Móvel) – Dia Mundial da Religião – World Religion Day

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A celebração do Dia Mundial da Religião, que teve início nos Estados Unidos por iniciativa da Assembleia Espiritual Nacional, se celebra por Comunidades Bahá’ís em 24 países em companhia dos adeptos de outras religiões.
Estabelecido para o terceiro domingo de janeiro, se celebra para recordar que a humanidade, que surgiu de uma mesma origem, deve agora caminhar firmemente para a reconciliação e a unidade na diversidade, também no aspecto religioso, propiciando encontros com nossos irmãos de outras crenças religiosas.
A origem do Dia Mundial da Religião é encontrada no ”Bahá’í News” de Dezembro de 1949: ”A Assembleia Espiritual Nacional dos bahá’is dos Estados Unidos, instituiu um Dia Mundial da Religião para ser celebrado anualmente de maneira pública pelas comunidades bahá’is onde for possível por todo o país”.
Atualmente são 24 os países que fazem esta celebração. O propósito principal do Dia Mundial da Religião é fomentar o estabelecimento da compreensão e a harmonia interreligiosa mediante uma ênfase no denominador comum que existe em todas as religiões.
A religião acompanha a história do homem desde a época mais remota. Independente da designação que receba, ela se baseia sempre em rituais praticados sozinho ou em grupo e na crença em uma força maior, para a qual são dedicados sentimentos de amor, confiança ou respeito. Mais em Fonte: Coordenação Bahá’í na Internet no Brasil / JDBM / IBGE / World Religion Day Org

DIA DO MUSEU DE ARTE MODERNA RJ - 20 DE JANEIRO
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro abriga regularmente grandes exposições nacionais e internacionais e conta com um acervo de mais de 11000 obras. Em 1978 um incêndio destruiu grande parte do acervo do museu e solidários com a perda artistas e colecionadores de todo o mundo fizeram doações de obras para construir uma nova coleção. Após a reconstrução o MAM voltou ao funcionamento em 1993.

História do Museu de Arte Moderna-RJ

Fruto das transformações culturais que têm lugar no período após a II Guerra Mundial (1939-1945), e que entre nós se traduz no crescimento das cidades e na diversificação de seus equipamentos culturais, o Museu de Arte Moderna, criado em 1948, no Rio de Janeiro, acompanha o modelo do Museum of Modern Art - MoMA [Museu de Arte Moderna], em Nova York (1929), do mesmo modo que o Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP (1948). Um "museu vivo", com exposições, música, teatro e cinema, além de debates: eis o intuito central da instituição, presidida pelo colecionador e industrial Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894 - 1968). As diferenças mais evidentes entre o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e o de São Paulo parecem ser a abertura do museu carioca às artes aplicadas, sobretudo ao design e ao desenho industrial, e sua vocação educativa, que se concretiza por um serviço de biblioteca atuante (a cargo da crítica literária Lúcia Miguel Pereira) e por ateliês abertos ao público. Diversos profissionais são convidados para implantar as atividades do museu: Candido Portinari (1903 - 1962), pintura; Bruno Giorgi (1905 - 1993), escultura; Alcides Miranda (1909 - 2001), arquitetura; Luís Heitor (1905 - 1992), música; Santa Rosa (1909 - 1956), teatro; e Luís Roberto Assumpção Araújo, cinema. O museu funciona inicialmente em salas cedidas pelo Banco Boa Vista, na praça Pio X, passando em seguida para um espaço improvisado entre os pilotis do prédio do Ministério da Educação e Saúde, onde é aberta ao público a mostra Pintura Européia Contemporânea (janeiro de 1949). Das 32 obras apresentadas nesta exposição, 12 irão compor o acervo do museu, que contará em seguida com doações de Raul Bopp (1898 - 1984), Marques Rabelo e Oscar Niemeyer (1907), entre muitos outros.Mais em Portaldaescola.net

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