O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), disse nesta segunda-feira (14) que pode depor na CPI do Cachoeira se for convidado, para dar o "bom exemplo" de como é o contrato do governo com a construtura Delta, cujo ex-diretor é investigado por corrupção.
"Se eu for convidado, posso ir à CPI para explicar o bom exemplo que é esse contrato [com a Delta], que representa uma economia de 40%", disse Agnelo, que nega irregularidades.
O chefe de gabinete de Agnelo, Cláudio Monteiro, pediu afastamento do cargo após ser citado em conversas telefônicas de pessoas do grupo de Cachoeira. Em uma das conversas, é discutida um suposto pagamento de propina a Monteiro pelo sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, e Cláudio Abreu, então diretor da Delta.
Monteiro também é citado com um dos que teriam celular antigrampo. Ele nega envolvimento com o grupo acusações, mas admite que se encontrou com Dadá por duas vezes, na condição de funcionário da Delta, empresa que faz a coleta do lixo em Brasília. Da Folha.com
"Se eu for convidado, posso ir à CPI para explicar o bom exemplo que é esse contrato [com a Delta], que representa uma economia de 40%", disse Agnelo, que nega irregularidades.
O chefe de gabinete de Agnelo, Cláudio Monteiro, pediu afastamento do cargo após ser citado em conversas telefônicas de pessoas do grupo de Cachoeira. Em uma das conversas, é discutida um suposto pagamento de propina a Monteiro pelo sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, e Cláudio Abreu, então diretor da Delta.
Monteiro também é citado com um dos que teriam celular antigrampo. Ele nega envolvimento com o grupo acusações, mas admite que se encontrou com Dadá por duas vezes, na condição de funcionário da Delta, empresa que faz a coleta do lixo em Brasília. Da Folha.com
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