Esperava-se, pela história de vida da presidente Dilma Rousseff, que sofreu prisão e tortura durante a ditadura militar, que a ela coubesse uma postura diferente da que se pautou seu antecessor, Lula, ao visitar Cuba, justo um dia após a morte de um preso político em greve de fome. Foi incapaz de fazer uma manifestação ou dizer palavra a respeito. Aconteceu com Dilma situação semelhante. Com o agravante de haver apelos para que ela abordasse a questão dos direitos humanos. Ela respondeu de forma chã, ao questionar com uma frase quase jocosa: “quem não tem telhado de vidro.De Bahia Noticias” Confira a íntegra do artigo de Samuel Celestino publicado neste domingo (12) no jornal A Tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário