Fraco como se imaginava, ou se presumia, mas, para compensar, sem a violência que muitos entendiam que aconteceria ainda no rastro do motim de parte da PM. O Carnaval de Salvador visto à distância, como foi o meu caso, é uma festa interessante para quem dela participa pela primeira vez. Depois, e isso já acontece desde o inicio da década passada, é uma mesmice só, um repetição entediante pela ausência de criatividade. Teima em não se renovar. Hoje, é uma festa morna. Salvador, este ano, recebeu menos visitantes do que nas festas anteriores. Ainda não está confirmado se o Carnaval deu, ou não, prejuízo aos seus organizadores, especialmente aos blocos e bandas com os seus antigos e irrenováveis abadás e, também, aos camarotes onde a festa é interna e a avenida é só um componente de quem consegue enxergar sobre as cabeças de quem fica à frente. Clique aqui e confira a íntegra da coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde deste domingo (26). Bahia Noticias
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