A promotora de Justiça Daniela Hashimoto, responsável pela acusação no julgamento de Lindemberg Alves – condenado a 98 anos e 10 meses de prisão pela morte da ex-namorada Eloá Pimentel e mais 11 crimes – disse estar satisfeita com o resultado do júri. Em entrevista ao SPTV, da TV Globo, ela disse que foi para a casa, após o resultado do julgamento, divulgado por volta das 20h desta quinta-feira, de “consciência tranquila”.
"Não só nesse, mas em todos os júris vou para casa de consciência tranquila, de ter dado o meu máximo. Fico satisfeita de ter contribuído com a Justiça", disse.
A promotora disse ainda que não deu entrevistas ao longo dos quatro dias de júri porque “o foco era o fim do julgamento de Lindemberg”.
"Precisava me concentrar. Meu foco era o final do julgamento", ressaltou a promotora, que complementou:
"Sempre tive convicção absoluta de que ele (Lindemberg) fez tudo o que foi condenado. Precisei de clareza para que eu passasse essa convicção aos jurados".
Sobre a declaração da advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, de que a juíza Milena Dias “precisaria voltar a estudar”, na terça-feira, ao longo do depoimento de uma das testemunhas no plenário, a promotora foi enfática:
"No meu entendimento, ela (advogada) equivocou-se de forma bastante grave. Como seres humanos e cidadão, temos de manter o mínimo de respeito". Da Agência O Globo
"Não só nesse, mas em todos os júris vou para casa de consciência tranquila, de ter dado o meu máximo. Fico satisfeita de ter contribuído com a Justiça", disse.
A promotora disse ainda que não deu entrevistas ao longo dos quatro dias de júri porque “o foco era o fim do julgamento de Lindemberg”.
"Precisava me concentrar. Meu foco era o final do julgamento", ressaltou a promotora, que complementou:
"Sempre tive convicção absoluta de que ele (Lindemberg) fez tudo o que foi condenado. Precisei de clareza para que eu passasse essa convicção aos jurados".
Sobre a declaração da advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, de que a juíza Milena Dias “precisaria voltar a estudar”, na terça-feira, ao longo do depoimento de uma das testemunhas no plenário, a promotora foi enfática:
"No meu entendimento, ela (advogada) equivocou-se de forma bastante grave. Como seres humanos e cidadão, temos de manter o mínimo de respeito". Da Agência O Globo
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