É estranha a explicação do secretário de Cultura, Albino Rubim, ao cancelar um edital de concurso da sua pasta que pretendia – um absurdo, absolutamente inaceitável – aparelhar um setor do Estado, a sua secretaria, através de concurso público, abrindo-se facilidade para aqueles que são filiados a partidos políticos, seguramente o PT. Rubim disse que assinou o edital sem ler. Desculpa inaceitável. O que se assina sem ler demonstra, no mínimo, alheamento ao que faz, senão incompetência. Esse tipo de desculpa, aliás, já foi usado inúmeras vezes no serviço público municipal, estadual ou federal. Nunca colou. Na verdade, o edital só foi cancelado porque houve a denúncia. E a denúncia não admitia nenhuma alternativa a não ser o cancelamento. Por Samuel Celestino / http://www.bahianoticias.com.br/
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