O aumento no índice de pessoas com idade entre 15 e 24 anos infectadas pelo vírus da Aids confrontado com o fato de as principais dúvidas registradas em rede social montada pelo governo estarem relacionadas ao tema mostra que a doença ainda é uma incógnita entre os jovens brasileiros.
O perfil do Ministério da Saúde na internet dedicado a perguntas e respostas, o Formspring, é recheado de questionamentos com relações ao vírus, aos sintomas, ao diagnóstico e às formas de contágio. Um levantamento realizado pela pasta mostra que, de 1º de dezembro de 2011 a 15 de janeiro deste ano, 85% das 475 perguntas registradas na rede foram relacionadas à Aids e a outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). A maioria delas com relação ao resultado de exames e à janela imunológica.
A falta de informação não é novidade para a coordenadora do Instituto Vida Positiva, Vicky Tavares. Segundo ela, os números só mostram que os jovens não entendem a gravidade da doença. “Eles acham que nunca serão contaminados. Quem tem menos de 30 anos não viveu o horror da doença na década de 1980 e 1990”, frisa. Vicky acredita que o fato de existir tratamento e de ter como controlar a doença faz com que os jovens assumam outras prioridades. “Eles têm mais medo da gravidez do que da Aids”, destaca. De http://www.em.com.br/
O perfil do Ministério da Saúde na internet dedicado a perguntas e respostas, o Formspring, é recheado de questionamentos com relações ao vírus, aos sintomas, ao diagnóstico e às formas de contágio. Um levantamento realizado pela pasta mostra que, de 1º de dezembro de 2011 a 15 de janeiro deste ano, 85% das 475 perguntas registradas na rede foram relacionadas à Aids e a outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). A maioria delas com relação ao resultado de exames e à janela imunológica.
A falta de informação não é novidade para a coordenadora do Instituto Vida Positiva, Vicky Tavares. Segundo ela, os números só mostram que os jovens não entendem a gravidade da doença. “Eles acham que nunca serão contaminados. Quem tem menos de 30 anos não viveu o horror da doença na década de 1980 e 1990”, frisa. Vicky acredita que o fato de existir tratamento e de ter como controlar a doença faz com que os jovens assumam outras prioridades. “Eles têm mais medo da gravidez do que da Aids”, destaca. De http://www.em.com.br/
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