O Brasil ficou de fora do acordo de licitações públicas, considerado pela Organização Mundial do Comércio (OMC) como um tratado "anticorrupção", assinado por países ricos nesta quinta-feira (15). O pacto garante a abertura do mercado de compras governamentais e estabelece regras para garantir a transparência nos contratos. "Esse acordo é um instrumento contra a corrupção", afirmou o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy. Para o chanceler brasileiro, Antonio Patriota, o convênio "não era de interesse do Brasil" pela sua natureza, restrita a um grupo pequeno de países. Ele rejeitou a tese de que isso seria um sinal de que o país não está interessado em medidas que combatam a corrupção. "Mais comprometidos que estamos nisso?", questionou. Informações do Estadão.
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