Uma menina de cinco anos ficou com uma agulha na garganta depois de passar por uma cirurgia para retirada de amígdala, em Araxá (367 km de Belo Horizonte).
A cirurgia foi feita na segunda-feira (5) no Hospital Casa do Caminho. O pai da criança, o auxiliar de lubrificação André Luiz da Silva, 31, disse que o próprio médico apontou o problema após a operação, mas não quis retirar a agulha.
Segundo Silva, a menina teve convulsões após a cirurgia e até hoje reclama de dores na garganta. Ele registrou boletim de ocorrência na Polícia Militar. Para ele, houve erro do médico.
O advogado da família, José Antônio de Faria, disse que o caso foi enviado ao Ministério Público e que denunciará o médico Gilberto Pereira Mariz ao CRM (Conselho Regional de Medicina). Faria planeja uma ação civil pedindo indenização à família.
A defesa de Mariz afirmou que o médico admitiu a quebra da agulha, mas negou negligência ou erro. Segundo o advogado Paulo Roberto Santos, Mariz pediu explicações ao fornecedor do material e ao hospital.
Ainda segundo o defensor, o médico disse que a criança não corre risco e que consultou uma equipe de médicos antes de decidir manter a agulha. As dores na garganta, diz ele, são comuns em quem passa por esse tipo de operação.
O hospital foi procurado na tarde de hoje por telefone e por e-mail, mas não respondeu à reportagem. De Folha.com
A cirurgia foi feita na segunda-feira (5) no Hospital Casa do Caminho. O pai da criança, o auxiliar de lubrificação André Luiz da Silva, 31, disse que o próprio médico apontou o problema após a operação, mas não quis retirar a agulha.
Segundo Silva, a menina teve convulsões após a cirurgia e até hoje reclama de dores na garganta. Ele registrou boletim de ocorrência na Polícia Militar. Para ele, houve erro do médico.
O advogado da família, José Antônio de Faria, disse que o caso foi enviado ao Ministério Público e que denunciará o médico Gilberto Pereira Mariz ao CRM (Conselho Regional de Medicina). Faria planeja uma ação civil pedindo indenização à família.
A defesa de Mariz afirmou que o médico admitiu a quebra da agulha, mas negou negligência ou erro. Segundo o advogado Paulo Roberto Santos, Mariz pediu explicações ao fornecedor do material e ao hospital.
Ainda segundo o defensor, o médico disse que a criança não corre risco e que consultou uma equipe de médicos antes de decidir manter a agulha. As dores na garganta, diz ele, são comuns em quem passa por esse tipo de operação.
O hospital foi procurado na tarde de hoje por telefone e por e-mail, mas não respondeu à reportagem. De Folha.com
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