DIA DOS DIREITOS HUMANOS - 10 DE DEZEMBRO
O primeiro documento a reconhecer os direitos naturais (a vida, a liberdade e a propriedade) foi o "Bill of Rights", declaração inglesa de 1689, que continha um grande avanço: a retirada do direito divino dos reis e o conceito do "inglês livre por nascença". Mas o documento não era de todo justo porque excluía a liberdade natural dos outros povos que não fossem os ingleses.
Com a Revolução Francesa, em 1789, a universalização dos direitos vai na frente da história quando a Assembléia Nacional proclama os Direitos do Homem e do Cidadão, que vale para todos os indivíduos. Infelizmente, na prática, não garantiu de fato todos os direitos "naturais, inalienáveis e sagrados do homem".
Um exemplo disso foi Olympe de Gouges, que, em 1791, propôs uma declaração para os direitos femininos, e por isso foi mandada para a guilhotina. Ainda nesse ano, as dez primeiras emendas à Constituição americana foram confirmadas e apesar de garantirem a liberdade de culto, da imprensa e de reuniões pacíficas, não asseguraram a igualdade entre os homens, pois a Constituição manteve a escravatura.
Apesar dos pontos negativos, esses três documentos contribuíram muito para a criação da Declaração dos Direitos Humanos de 1948. Após o horror, as atrocidades e o extermínio ocorridos na Segunda Guerra Mundial, a Declaração estende a todos os homens a liberdade e a igualdade, inclusive nos âmbitos financeiro, social e cultural.Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-dos-direitos-humanos-10-de-dezembro.html#ixzz1g5FZCfVo
DIA DO PALHAÇO - 10 DE DEZEMBRO
No Brasil, a terapia do riso tem nomes famosos como os dos queridos e inesquecíveis palhaços Piolin, Arrelia, Carequinha, Fuzarca, Pimentinha, Torresmo, Pururuca, Picolino, entre outros.
Os bordões "Como vai? Como vai? Como vai? Como vai? Como vai, vai, vai?", "Eu vou bem, eu vou bem, eu vou bem! Muito bem, muito bem, bem, bem!", de Arrelia, e "Tá certo ou não tá?", de Carequinha, sempre estarão presentes na lembrança de todos aqueles que se divertiram com as pantomimas desses dois maravilhosos palhaços que fizeram sucesso nos circos e na TV do Brasil.
Hoje, há escolas que ensinam a técnica de fazer rir - como o Circo-escola Picadeiro, fundado pelo palhaço Picolino , bem como legislação que dispõe sobre a profissão de palhaço (lei no 6.533, de 24/5/78, e decreto 82.385, de 5/10/1978, assinados pelo presidente Ernesto Geisel).
Na Idade Média, o rei e sua corte divertiam-se com o bobo, figura indispensável nas festas. O bobo da corte usava roupas de cores berrantes e um chapéu colorido, cheio de pontas e de guizos. À guiza de cetro, segurava uma vara também cheia de guizos.
Ele a brandia contra aqueles que dele riam e zombava de todos com suas momices, dizendo verdade que ninguém tinha coragem de expressar. Adorado pelo povo e respeitado pelos fidalgos e pelo rei, o bobo da corte tinha livre trânsito em todos os lugares. Era sempre o centro das atenções ao dar saltos, contar anedotas, cantar ou declamar versos de grandes autores. Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-do-palhaco-10-de-dezembro.html#ixzz1g5GclBd4
Os bordões "Como vai? Como vai? Como vai? Como vai? Como vai, vai, vai?", "Eu vou bem, eu vou bem, eu vou bem! Muito bem, muito bem, bem, bem!", de Arrelia, e "Tá certo ou não tá?", de Carequinha, sempre estarão presentes na lembrança de todos aqueles que se divertiram com as pantomimas desses dois maravilhosos palhaços que fizeram sucesso nos circos e na TV do Brasil.
Hoje, há escolas que ensinam a técnica de fazer rir - como o Circo-escola Picadeiro, fundado pelo palhaço Picolino , bem como legislação que dispõe sobre a profissão de palhaço (lei no 6.533, de 24/5/78, e decreto 82.385, de 5/10/1978, assinados pelo presidente Ernesto Geisel).
Na Idade Média, o rei e sua corte divertiam-se com o bobo, figura indispensável nas festas. O bobo da corte usava roupas de cores berrantes e um chapéu colorido, cheio de pontas e de guizos. À guiza de cetro, segurava uma vara também cheia de guizos.
Ele a brandia contra aqueles que dele riam e zombava de todos com suas momices, dizendo verdade que ninguém tinha coragem de expressar. Adorado pelo povo e respeitado pelos fidalgos e pelo rei, o bobo da corte tinha livre trânsito em todos os lugares. Era sempre o centro das atenções ao dar saltos, contar anedotas, cantar ou declamar versos de grandes autores. Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-do-palhaco-10-de-dezembro.html#ixzz1g5GclBd4
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