Foto: Max Haack/ Ag Haack/ Bahia Notícias
“Se eu mandar aumentar o imposto sobre bebida e cigarro, todo mundo paga igual..."
“Se eu mandar aumentar o imposto sobre bebida e cigarro, todo mundo paga igual..."
Na coletiva de imprensa que antecedeu os desfiles do Dia da Independência, nesta quarta-feira (7), o governador Jaques Wagner voltou a opinar sobre o impasse na criação de um imposto voltado para o financiamento da saúde pública no país. Ele reafirmou que defende a criação da Contribuição Social para Saúde (CSS), uma espécie de nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). . "A CSS injetaria uma ordem de R$ 30 bilhões na saúde. E funcionaria como foi a CPMF, mas com cobranças entre 0,25% a 0,26% sobre as movimentações financeiras [a CPMF tributava 0,38%]”, destacou. E voltou a pontuar que considera menos justa uma tributação sobre bebidas alcoólicas e cigarro. “Se eu mandar aumentar o imposto sobre bebida e cigarro, todo mundo paga igual. O imposto indireto é injusto, porque paga o peão e o barão. [...] Em um país com tanta injustiça social, a melhor forma de fazer bem gerido é ter imposto que faça equilíbrio social”, pontuou. De acordo com ele, com a falta de recursos para a saúde, “quem acaba sentindo na pele é o prefeito e o governador que têm que lidar de forma mais direta com a saúde pública”. (Felipe Campos / José Marques) http://www.bahianoticias.com.br/TN COMENTARIO: Concordamos com o senhor governador,mas injustiça pior foi cometida com o imposto da tal CPMF que ninguém viu onde o dinheiro foi parar....ou melhor,sabemos como foi dividida....se não foi aplicada na saúde nem em outras áreas só teve um caminho....do porão,de algúem que não foi o do povo brasileiro.
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