O texto do projeto de lei que tramita na Câmara Federal que institui a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), novo imposto nos mesmos moldes da extinta CPMF, não obriga que o valor arrecadado vá mesmo para investimentos na saúde. Segundo matéria do jornal O Estado de S. Paulo, um estudo do corpo técnico da Câmara, divulgado no fim de agosto, atestou que a arrecadação do tributo poderia se transformar em economia do governo para pagar o juro da dívida, por exemplo. A CPMF foi extinta em 2007 sob o argumento de que o valor arrecadado não era destinado para a saúde.
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