Rio Almada
Por Roque Passos // http://llaicopedro.blogspot.com/
Chora Jequitibá as lágrimas da chuva que não cairá mais
Pois tuas folhas agora mortas não podem transpirar
Para alimentar as nuvens e nossa terra molhar
Chora Jequitibá a ausência da tua sombra
Pois tuas folhas agora mortas não podem transpirar
Para alimentar as nuvens e nossa terra molhar
Chora Jequitibá a ausência da tua sombra
Que do calor agonizante dos raios do Sol
Vinha nos amparar
Chora as queimadas da Mata Atlântica
A poluição do Almada e do Cachoeira
Que já não podem respirar
Chora a dor infligida pela motoserra carrasca
Comandada por um insano
Que sob as ordens de um tirano inconsequente
Veio a tua vida ceifar
Chora a ignorância da raça humana
Que espalha lixo pra todo lado
Contamina o solo, o mar e as nascentes
E por pura ganância
Tantas outras raças estar a exterminar
Humanos teimosos não querem ver
Admitir a realidade irrefutável
Sem tuas irmãs e todos os outros recursos naturais
Vinha nos amparar
Chora as queimadas da Mata Atlântica
A poluição do Almada e do Cachoeira
Que já não podem respirar
Chora a dor infligida pela motoserra carrasca
Comandada por um insano
Que sob as ordens de um tirano inconsequente
Veio a tua vida ceifar
Chora a ignorância da raça humana
Que espalha lixo pra todo lado
Contamina o solo, o mar e as nascentes
E por pura ganância
Tantas outras raças estar a exterminar
Humanos teimosos não querem ver
Admitir a realidade irrefutável
Sem tuas irmãs e todos os outros recursos naturais
Será impossivel viver
Chora Jequitibá.
Chora Jequitibá.
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