A chefe de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Martha Rocha, afirmou nesta terça-feira (27) que já foram periciadas 380 das mais de 750 pistolas calibres .40 e .45, e revólveres .38 retiradas do 7º BPM (São Gonçalo), no qual são lotados os 11 policiais suspeitos de participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli. O crime ocorreu no dia 11 de agosto.
"Nós já analisamos 380 armas e pretendemos concluir o restante nos próximos dias", afirmou Martha Rocha, que ressaltou que o sucesso do trabalho da Polícia Técnico-Científica depende de sigilo. A magistrada foi assassinada com 21 tiros quando chegava em casa (em Piratininga, na região oceânica de Niterói) após o expediente na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
A Divisão de Homicídios encaminhou as pistolas e revólveres do 7º BPM na segunda semana de setembro para o setor de confronto balístico da Polícia Civil, que desde então iniciou um trabalho minucioso para identificar as armas do crime. Os peritos realizam disparos com cada uma das armas e posteriormente comparam com as características de cinco projéteis encontrados no corpo da magistrada.
A vistoria em todo o material bélico batalhão da PM em São Gonçalo foi determinada depois que foram decretados os pedidos de prisão do tenente Daniel dos Santos Benitez Lopes e dos cabos Jefferson de Araujo Miranda e Sérgio Costa Junior, todos do Grupo de Ações Táticas (GAT).
Duas semanas depois, um dos suspeitos optou pela delação premiada e revelou que o crime foi encomendado pelo ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira. Segundo o delegado da DH, Felipe Ettore, todo o Grupamento de Ações Táticas (composto por dez policiais militares) está sendo investigado.De UOL Notícias
A Divisão de Homicídios encaminhou as pistolas e revólveres do 7º BPM na segunda semana de setembro para o setor de confronto balístico da Polícia Civil, que desde então iniciou um trabalho minucioso para identificar as armas do crime. Os peritos realizam disparos com cada uma das armas e posteriormente comparam com as características de cinco projéteis encontrados no corpo da magistrada.
A vistoria em todo o material bélico batalhão da PM em São Gonçalo foi determinada depois que foram decretados os pedidos de prisão do tenente Daniel dos Santos Benitez Lopes e dos cabos Jefferson de Araujo Miranda e Sérgio Costa Junior, todos do Grupo de Ações Táticas (GAT).
Duas semanas depois, um dos suspeitos optou pela delação premiada e revelou que o crime foi encomendado pelo ex-comandante do 7º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira. Segundo o delegado da DH, Felipe Ettore, todo o Grupamento de Ações Táticas (composto por dez policiais militares) está sendo investigado.De UOL Notícias
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