Seis empresas que estavam envolvidas no esquema do mensalão do DEM de Brasília foram obrigadas pela Justiça a devolver aos cofres públicos R$ 240,8 milhões por contratos irregulares firmados sem licitação. Segundo matéria do jornal Folha de S. Paulo, As empresas foram condenadas por terem sido contratadas em caráter emergencial pela Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central (Codeplan), de forma "absolutamente ilegal", segundo a Justiça, para prestar serviços de informática. A estatal foi comandada no governo de Joaquim Roriz por Durval Barbosa, que passou a colaborar com a Justiça e delatou todo o esquema. Segundo Durval, os contratos da Codeplan foram utilizados para financiar a campanha de deputados e de José Roberto Arruda.
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