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sexta-feira, 16 de março de 2012

UTILIDADE PÚBLICA: Precisamos de vocês mais uma vez !

Julian não anda, não fala e vive em estado mínimo de consciência 
Um garoto que há 6 anos vem sofrendo com uma doença degenerativa e vive em estado minímo de consciência na rua Alto Paraguai centro de Camacan identificado como Julian Carlos Neres 9 anos . Está chamando a atenção da comunidade de Camancan.O menino é portador de uma enfermidade que desde que teve inicio em 2006 tem intrigado médicos da região sul baiana. O garoto já pesa mais de 70 quilos, não fala, não anda, e está parcialmente sem está parcialmente se a visão. Ele é  portador de obesidade morbida o que tem dificultado o trabalho da sua mãe, uma vez que ele não tem domínio próprio, não tem condições de se locomover e está acima do peso. Os familiares tem tentado buscar vários recursos na medicina do interior baiano, mas tem se esbarrado nas dificuldades, o pai é trabalhador rural ganhando apenas um salário minímo,  e assim não tem encontrado uma solução para o problema que tem se intensificado dia após dia. A Senhora Maria Neide Gomes da Silva, diz que não sabe mais a quem recorrer, enquanto seu filho vive dias de aflição e agonia.
O garoto sempre tem sido levado à cidade de Itabuna  onde é constantemente consultado periodicamente. D. Maria conta que até os três anos, Julian era um garoto normal como qualquer criança da sua idade, mas contraiu uma febre violenta de 40 graus, tendo que ser internado na Fundação Hospitalar de Camacan, onde permaneceu por três dias desacordado.
O caso era considerado muito delicado, por isso foi transferido para um dos hospitais de Itabuna, chegando à unidade de saúde, foi informada que o cérebro do garoto tinha encolhido no crânio. Na sequência perdeu o movimento do lado esquerdo, daí em diante parou de falar.
Ela disse que os médicos teriam lhe informado que Julian tem boas chances de recuperação, mas para isso é necessário que o garoto seja encaminhado para clinicas especializadas na capital do Estado que possam detectar o seu problema, na região cacaueira não existe este tipo de especialista.
Ela confessa ser uma pessoa pobre, mãe de quatro filhos, o marido ganha apenas um salário mínimo como trabalhador rural e não tem condições de pagar um tratamento adequado para seu filho. “Isso tem me deixado muito infeliz e triste por ver o meu filho sofrendo, sem nada poder fazer”.
Ela destacou que tem tomado muito cuidado para o garoto não engordar exorbitantemente porque já tem engordado muito, atualmente está pesando mais de 70 quilos. “Ele tem se alimentado três vezes ao dia”, disse reiterando que tirou todos os tipos de merendas para que ele não continue ganhando peso.
A Mãe de Julian disse que se depender da medicina local seu filho não será curado e pediu que os órgãos de saúde do Governo do Estado e a sociedade lhe ajudem porque a família não tem condições financeiras de fazer a saúde de Julian voltar ao normal.
Um dos dos exames realizado na clínica 2 de Julho em Itabuna, aponta uma espécie de dilatação ventricular e acentuação dos sulcos corticais não condizente com a idade do paciente.

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